quinta-feira, 26 de maio de 2011

MIDIAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO

“A inteligência dos alunos não é um vaso que se tem de
encher, mas é uma fogueira que é preciso manter acessa.”
G. Snyders – Alunos felizes

As novas tecnologias se apresentam como um fenômeno social que, sob o prisma de um novo estágio, promove no indivíduo uma certa necessidade de aprender.
Em um mundo guiado pela onda do conhecimento, encontrar formas cada vez mais saudáveis e eficazes de apropriação, pelo aluno, das ferramentas fundamentais do letramento. Neste sentido, busca, pesquisa e conhecimento das potencialidades se abrem as novas tecnologias de informação e da comunicação, especialmente o computador, que está reestruturando nossa atual economia escrita.
Segundo Kleiman (1995) “Podemos definir hoje o letramento como um conjunto de práticas sociais que usam a escrita, enquanto sistema simbólico e enquanto tecnologia, em contextos específicos. A tecnologia eletrônica oferece um novo tipo de livro e novas maneiras de escrever e ler.”
Essa mudança da impressa para o computador não significa o fim do letramento, mas precisamente, a alteração dos termos letramento, letramento digital, alfabetização, alfabetização digital.
O livro e a mídia impressa em geral, jornais, revistas, periódicos são e ainda continuarão sendo importantes, mesmo tendo de se renovar e se adaptar para enfrentar novos desafios impostos pelas novas tecnologias da informação, na busca de um novo equilíbrio no sistema cultural contemporâneo.
O conteúdo do livro didático é de uma forma sistematizada e organizada por séries ou unidade, de acordo com os “PCN’s” “Parâmetros Curriculares Nacionais”.
Atualmente as editoras estão preocupadas com a interação do currículo com a prática social do aluno. Por isso existe uma grande preocupação em integrar as demais mídias a mídia impressa. Se isso não ocorrer, o livro didático passa a ser um livro cheio de dados, mas sem significação para o aluno, levando-o ao seu desuso ou só parcialmente usado, como tapa-buraco de lições.
Geralmente no manual do professor, colocam-se sugestões de sites de pesquisa na Internet. Assim sendo, o conteúdo exposto no livro é o portal de entrada para o conhecimento universal e autonomia do aluno.
Cabe ao professor disponibilizar para o aluno, através de planejamento, os recursos disponíveis na escola, promovendo debates e pesquisas, tornando o conteúdo trabalhado, mais motivador e investigador.

2 comentários:

  1. Oi Eliana!
    Muito interessante este post! Gostei!
    Bjos e boa noite;)
    Roberta

    ResponderExcluir
  2. ola obrigado pela visita lá no blog, bjs Deya

    ResponderExcluir

Comentários, sejam bem vindos.