Sou readaptada e trabalho na sala de leitura. Quando desenvolvia um projeto com profesores e alunos na questão "O gosto pela leitura", ou seja, proporcionar a alunos , profesores e funcionários, o gosto pela leitura. Em 2007 estava construindo a sala de informática.
A sala de leitura, um espaço pequeno e improvisado, com um bom movimento e a sala de informática grande, com equipamentos novos e "ociosa". Levantou-se a questão da ociosidade e ficou constatado de que os professores não se interessavam pela informática, porque não tinham conhecimento e estava fora do planejamento deles. Neste ano de 2007, fiz o curso "Teia do Saber", foi interessantíssimo, pois ali encontrei uma bagagem muito boa em relação às várias formas de leitura, inclusive a leitura interativa.
Com a bagagem deste curso e a disponibilidade do esspaço na escola, eu incorporei no projeto leitura, a prática digital com professores e alunos. È um trabalho de formiga, mas apresentar aos professores uma nova dinâmica de aula, foi gratificante, pois os professores aprendiam junto com o aluno. A aula se tornou mais participativa.
Digo formiga, pois a disposição do professor, barrava na questão dos conteúdos a serem administrados na classe e o tempo despendido para a integração do uso de informática nesses conteúdos.
Os professores que eram mais familiarizados com a informática se envolviam mais, surgindo assim uma questão: *O professor "perdia o controle" da sala, pois os alunos se auto ensinavam, cada um no seu ritmo e isso levavam o professor e se desestruturar como "organizador" da sala e dos conteúdos.
Se o professor não ficar atente, ele "fica pra trás", em relação aos alunos.
O uso da informática é essencial em uma escola, mas os profissionais que trabalham nela precisam "soltar algumas amaras" e se interagirem no campo do conhecimento. O saber não é único, mas parte e vem de todas as partes.
Enfim, consigo visualizar um caro velho (estrutura da escola) e um carro novo (mídias na educação). Não dá para competir, a escola tem de mudar, senão ela vai ficar cada vez mais defasada e desmotivadora.
A sala de leitura, um espaço pequeno e improvisado, com um bom movimento e a sala de informática grande, com equipamentos novos e "ociosa". Levantou-se a questão da ociosidade e ficou constatado de que os professores não se interessavam pela informática, porque não tinham conhecimento e estava fora do planejamento deles. Neste ano de 2007, fiz o curso "Teia do Saber", foi interessantíssimo, pois ali encontrei uma bagagem muito boa em relação às várias formas de leitura, inclusive a leitura interativa.
Com a bagagem deste curso e a disponibilidade do esspaço na escola, eu incorporei no projeto leitura, a prática digital com professores e alunos. È um trabalho de formiga, mas apresentar aos professores uma nova dinâmica de aula, foi gratificante, pois os professores aprendiam junto com o aluno. A aula se tornou mais participativa.
Digo formiga, pois a disposição do professor, barrava na questão dos conteúdos a serem administrados na classe e o tempo despendido para a integração do uso de informática nesses conteúdos.
Os professores que eram mais familiarizados com a informática se envolviam mais, surgindo assim uma questão: *O professor "perdia o controle" da sala, pois os alunos se auto ensinavam, cada um no seu ritmo e isso levavam o professor e se desestruturar como "organizador" da sala e dos conteúdos.
Se o professor não ficar atente, ele "fica pra trás", em relação aos alunos.
O uso da informática é essencial em uma escola, mas os profissionais que trabalham nela precisam "soltar algumas amaras" e se interagirem no campo do conhecimento. O saber não é único, mas parte e vem de todas as partes.
Enfim, consigo visualizar um caro velho (estrutura da escola) e um carro novo (mídias na educação). Não dá para competir, a escola tem de mudar, senão ela vai ficar cada vez mais defasada e desmotivadora.
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